Ele entrou na balada cheia de mulheres de todos os tipos e sabores. Esfregou as mãos num clichê desnecessário e ainda bem que não lemos pensamentos porque foi u lá lá. Mas ele caiu na real, era um tímido incorrigível daqueles que a guria pode sentar no colo dele que vai achar que a moça quer recuperar um pouco de ar e não ao contrário. Foi para o canto e pediu uma dose de campari. Jogou na blusa branca da mulher mais linda da festa que sorriu (gente, isso é mentira, não foi assim, seria o fim da picada) ele foi para o canto e tomou mais uma dose de campari e ficou imaginando o que poderia fazer com cada mulher daquele lugar. Pena que a gente não pode ler pensamento...
calenza
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7 comentários:
Ainda bem hehe.
nem na ficção rola uma dessas?
sempre rola
abraça
guria?
sim sim,
guria, menina, garota, mas aqui guria soava melhor.
bja
hahahaha ... aqui, o que seria "passou a mão em algo clichê"
pois eh pois eh
bja pri
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