quarta-feira, 12 de novembro de 2008

vai longe

Ele entrou na balada cheia de mulheres de todos os tipos e sabores. Esfregou as mãos num clichê desnecessário e ainda bem que não lemos pensamentos porque foi u lá lá. Mas ele caiu na real, era um tímido incorrigível daqueles que a guria pode sentar no colo dele que vai achar que a moça quer recuperar um pouco de ar e não ao contrário. Foi para o canto e pediu uma dose de campari. Jogou na blusa branca da mulher mais linda da festa que sorriu (gente, isso é mentira, não foi assim, seria o fim da picada) ele foi para o canto e tomou mais uma dose de campari e ficou imaginando o que poderia fazer com cada mulher daquele lugar. Pena que a gente não pode ler pensamento...

calenza

7 comentários:

Tiago Moralles disse...

Ainda bem hehe.

Anônimo disse...

nem na ficção rola uma dessas?

calenza disse...

sempre rola
abraça

Coisas disse...

guria?

calenza disse...

sim sim,
guria, menina, garota, mas aqui guria soava melhor.
bja

Pri Alves disse...

hahahaha ... aqui, o que seria "passou a mão em algo clichê"

calenza disse...

pois eh pois eh
bja pri