Ela chegou no fim da paulista e quis voltar depois de ver que aquele filme não estava mais em cartaz. Ela entrou pelas páginas daquele sebo, debaixo daquela rua. Saiu de um livro, entrou em outro e as histórias de amor nem sempre acabam bem. Quando atravessou o salão já era outra mulher. Como naquela música daquela cantora: aprendendo mais e mais sobre menos e menos e menos. E quem disse que é pra ter sentido se cada um sente diferente?
calenza
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
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