sexta-feira, 8 de maio de 2009

Platão no colégio

Sabe quando você gostava daquela garotinha da 4a. série. Não sabia o porquê,
mas gostava. A gente tinha sempre a impressão de que ela também gostava da gente. Vivia feliz da vida só em gostar. A reciprocidade era um mero detalhe. Era um amor platônico, aquele amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve. Aquele amor sonhado, onde a principal realização era apenas sentar ao lado da garota. Um amor que se misturava com sonho e fantasia. Aquele que revela a total imaturidade emocional do ser. Enfim. Hoje olho pro passado com saudade e penso comigo mesmo:
Como é bom ter 29 anos.


Claudio_ao_mar_dava_tchau_a_infância

6 comentários:

mélis disse...

Menino-do-céu! vc tirou cada uma dessas palavras da minha boca hoje.

Como é bom ter 30 anos.

Me paga um drink que eu falo. disse...

hehehehe você que o diga né
bjosss

mélis disse...

Oh yeah!

HAHAHAHAHAHAHAHA

Diandra e Gabi disse...

Nossa todo mundo tem um passado desses,pelo menos eu tive ahushuahsua,mas hj eu nao digo 29 anos digo ainda 19 anos hsauhsuauhsa...

vida de herdeiro disse...

Ingenuidade no começo nem é tanto o problema. Os envolvimentos sentimentais bem que podiam vir acompanhados de uma tecla END. Já dizia uma ex: não vale a pena solidificar a merda.

Diguinho disse...

Olhaaa só o Mazinhoo hein...inspiradissimo....hehehe

Valeu mulek

Diguinho