quarta-feira, 27 de agosto de 2008

A rosa púrpura do bairro

Na mesa 12 ela, de camiseta vermelho-escura, disse é mais ou menos assim, um livro é só um pedaço da vida de uma personagem. Depois o livro acaba, mas a vida deles continua, ou eles vão pra coxia da história? O cara da 10 olhava aquilo porque nada na mesa dele fazia mais o menor sentido. Ele a olhava fixamente corou a pele branca da moça de cabelos pretos pretos pretos a meio palmo do ombro. lembrou do elvis e balbuciou it's now or nerver. foi sentando à mesa das duas e logo perguntou o nome daquela que mais lhe havia chamado a atenção. Rosa, disse ela. 17 dias depois eles viriam a passar as tardes frias assistindo aos filmes do woody allen.

Calenza

2 comentários:

Bia disse...

Garoto do cabelo incrível...
Tenho acompanhado seus textos por aqui, já que fui exonerada do cargo de crítica literária, rs.
Saudades Gu, enormes aliás.
Seus textos estão cada vez mais compreensíveis...rs (Crítico é foda,rs). Falando sério, estou adorando.
Te cuida, bjoca e quando eu voltar quero te ver.
Bia

calenza disse...

ui rsrs
volte sempre, volte!
loucurinhas estao no outro blog tropicalia.
merci
bj bj
calenza
gu para os intimos