ela estava dirigindo e buzinando feito paulista na TV. Eu na carona e o carro tira uma fina de cabelo do ônibus.
Solto um ai meio esquisito, malditas cordas vocais.
Ela: esse ai foi meio estranho.
Eu rapidamente: eu tenho duas certezas nesse mundo. Uma que eu vou morrer e outra que eu não sou gay.
Ela sorriu com os dentes pra fora e eu emendei: pára o carro ali na esquina só um minuto que eu te provo, me dá um dia que eu te mostro o sentido da vida.
Adoro o trânsito de são paulo.
Calenza
quinta-feira, 19 de junho de 2008
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3 comentários:
extremamente-fodastico!
Parabéns, velho!!
valeu fante
calenza
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